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CRITICA: Pantera Negra: Wakanda Forever

Assistimos a Pantera Negra: Wakanda Forever e temos muito que falar desse filme, será que conseguiram recriar o Pantera sem Chadwick Boseman?

Pantera Negra: Wakanda Forever

O filme não poderia ser diferente do que foi apresentado, dado o falecimento de Chadwick Boseman que interpretou o Rei T’Challa em 4 filmes (Capitão América: Guerra Civil, Pantera Negra, Vingadores; Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato), o Pantera marcou história na Marvel entretanto o filme não foi roubado pela morte de T’Challa.

Esse evento foi resolvido nos primeiros 10 minutos de filme o que deixou praticamente duas horas e meia para desenvolvimento da história mas não se engane apesar da morte de T’Challa não ter roubado a atenção do filme, ela é parte crucial do filme, e pra mim, foi algo magnífico que o diretor Ryan Coogler conseguiu fazer.

O diretor equilibrou o tempo de tela e deu tempo de tela equilibrado para Shuri, Wakanda, Namor, Talocan entre outras coisas uma vez que não temos mais nosso ator principal.

Efeitos visuais convincentes e um desenvolvimento de história coeso. Wakanda Forever é sobre luto, vingança, liberdade e identidade.

Novo Pantera Negra no filme Pantera Negra: Wakanda Forever

Enredo de Pantera Negra: Wakanda Forever

Wakanda Forever se inicia minutos antes da morte de T’Challa, E após o nosso momento de luto, o filme pula um ano na frente, onde a Rainha Ramonda está na ONU sendo questionada sobre a atuação de Wakanda em algumas ajudas em resoluções que o falecido rei T’Challa tinha se comprometido

Ramonda faz um discurso mostrando que Wakanda não esta desprotegida e que reagiria caso fosse necessário.

É trazido ao nosso conhecimento na sequência a genialidade de Riri Williams, uma jovem de 19 anos, estudante do MIT e com ela, o nosso plot é revelado. Riri não está lá para ter um papel qualquer, ela é uma engrenagem fundamental nesse filme, o que nos conecta com nosso conhecido agente Everett Ross e também com outros personagens já conhecidos que não vou dar spoiler!

A aparição de Namor nos trás empatia pelo personagem e alguns, com certeza, concordarão com as motivações do menino peixe. É um personagem com razões tangíveis e aceitáveis, sem aquela vilania sem sentido ou gratuita. Essa ameaça à Wakanda faz a cética Shuri questionar suas tradições crenças, uma vez que seu irmão, o protetor está morto, ela se agarra no que sempre confiou… na tecnologia.

Assista ao trailer dublado:

 

Atuações

As atuações foram IMPECÁVEIS, sem exageros, com muita emoção e entrega. Arrisco a dizer que tanto Angela Bassett como Letitia Wright podem concorrer ao Oscar com atriz principal e atriz coadjuvante respectivamente. Eu realmente fiquei muito feliz, em ver a Marvel voltando aos filmes impactantes como na fase 3. Trouxe esperança para o futuro da Marvel.

O filme é bom, trilha sonora incrível CGI, VFX , caracterização, tudo no filme é incrível e extremamente convidativo. Não é um filme sem defeito, mas os defeitos não tiram o brilho dessa obra firme, emocionante e corajoso… sim, o filme é muito corajoso! Vá ver no cinema… e se puder, invista para ver no IMAX… vale muito!

Nota: 9/10

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